Gelatina de tomate
As frutas são produtos caros no Japão. Chegam ao consumidor via importação ou são cultivadas em território japonês (pequenas propriedades + altos impostos + mão de obra especializada + mercado exigente = imaginem o preço final?). É comum dividir uma única laranja em gomos e repartir entre um grupo de pessoas. Ninguém come uma manga inteira ou meio melão cantaloupe sozinho.
Depois que vi os preços cobrados pelas frutas nos mercados japoneses entendi porque a maioria das refeições kaiseki termina com um pedaço de fruta.
No Brasil quase esquecemos que o tomate é uma fruta e no Nihon ele aparece em produtos doces (balas, chicletes, sorvetes, recheios e gelatinas) com frequência. Experimentei a gelatina de tomate feita com uma variedade similar ao tomate sweet grape (doce e com baixa acidez).
Esta gelatina de tomate não tinha muito açúcar (como a maioria dos doces japoneses) e ainda acompanhava um sachê de sal.
Postado por Nina Moori.
Depois que vi os preços cobrados pelas frutas nos mercados japoneses entendi porque a maioria das refeições kaiseki termina com um pedaço de fruta.
No Brasil quase esquecemos que o tomate é uma fruta e no Nihon ele aparece em produtos doces (balas, chicletes, sorvetes, recheios e gelatinas) com frequência. Experimentei a gelatina de tomate feita com uma variedade similar ao tomate sweet grape (doce e com baixa acidez).
Esta gelatina de tomate não tinha muito açúcar (como a maioria dos doces japoneses) e ainda acompanhava um sachê de sal.
Postado por Nina Moori.
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