Valparaíso
Saindo do almoço no Macerado, seguimos mais alguns quilômetros até Valparaíso. A cidade foi toda construída sobre os cerros (encostas), o que propicia belas paisagens de qualquer ponto onde se esteja.
Por ser tombada como Patrimônio Histórico da Humanidade , a arquitetura original é preservada e concede uma atmosfera especial aos becos e vielas.
Nossa melhor atitude foi deixar o GPS de lado e explorar o labirinto de ruas que sobem e descem os cerros.
Como pegamos o domingo da eleição presidencial no Chile, praticamente todos os estabelecimentos estavam fechados e ficaríamos sem lugar para almoçar. Aproveitamos para fazer aquela visita obrigatória de qualquer nova cidade que conhecemos, o mercado central. Primeiro fomos ao Mercado Puerto e...
... decadência total, apenas alguns boxes do térreo ocupados e a sensação de que o prédio poderia desabar a qualquer momento. No andar superior, tudo estava vazio, apenas alguns gatos passeavam pelo local.
Depois seguimos para o Mercado Cardonal e conseguimos salvar o nosso almoço. Movimento intenso, fartura de frutas típicas, legumes e verduras, embutidos, enfim, tudo o que se espera de um mercado central.
Apenas duas comparações (guardadas as devidas proporções):
Santiago (e Pucón também) está para os cachorros assim como Valparaíso está para os gatos.
Valparaíso está para Santa Teresa assim como Viña del Mar está para Barra da Tijuca.
Ah, o nosso almoço daquele dia. Chirimoya, figo, cerejas (negras e amarelas), salame, queso chanco mantecoso, pão e vinho.
Postado por Marcel Miwa e Nina Moori.
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um leitor
att,
N.
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