Biscoitinhos de vinho e matzá
Adaptei uma receita kosher de biscoito que havia visto um tempo atrás.
Este biscoito pode ser consumido por quem não consome lactose, uma vez que não leva leite e nem manteiga na composição.
Ficaram bem crocantes e fizeram sucesso na minha família. O formato e o tamanho são ideais para servir na xícara de café ou chá.
Biscoitinhos de vinho e matzá: Processe duas xícaras e um quarto de matzá e peneire. Junte meia xícara de creme de arroz e meia colher de chá de fermento químico. Reserve.
Misture oitenta gramas de açúcar refinado com cinquenta e cinco gramas de açúcar mascavo, duzentos e quarenta mililitros de óleo de girassol e sessenta gramas de claras. Bata bem com fouet até obter um creme denso.
Junte os ingredientes secos, alternando com cento e oitenta mililitros de vinho doce kosher.
Deixe a massa embrulhada em filme plástico descansar na geladeira por 20-30 minutos.
Faça bolinhas e coloque em placa sobre silpat. Asse à 180ºC por 30-40 minutos ou dourar. Esfrie sobre grelha. Armazene em pote hermético.
Dúvida sobre os pesos e medidas dos ingredientes? Clique aqui.
Postado por Nina Moori.
Comentários
Beijinhos,
Beijinhos
Vou ficar de olho nesta receita.
Beijocas
Carla.
Pimpona, matza é a farinha de pão ázimo (um pão básico, feito a partir de farinha e água, ou seja, um pão que não é fermentado) muito utilizada na culinária judaica. Tem consistência parecida com a de um biscoito.
Eliana e Marizé, meus pais pais gostaram dele porque ficaram crocantes!
Carla, somos descendentes de japoneses. Não sei se você é brasileira, mas no Brasil somos/vivemos uma miscigenação de culturas (portugueses, italianos, alemães, árabes, judeus, japoneses, chineses, coreanos, poloneses e muito mais). Na faculdade, tive colegas judeus que me apresentaram a sua culinária. Considero uma cozinha saudável e saborosa.
O pão Challah que faço faço não chega nem perto da qualidade dos vendidos em delicatessen judaicas.
bjinho,
Nina.
Pelas recitas que encontrei, creio que pode-se substituir a farinha de rosca pelo matzá processado (ou pela matza meal).
bjinho,
Nina.
bjinho,
Nina.
bjinho,
Nina.
N.
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